AS MARCAS DO DESTINO

AS MARCAS DO DESTINO

Fui despejado ao mundo que integro!

Visionário por quebrar padrões

Muitos não ouviram minhas razões

Por isso, simplesmente, desintegro.

Se vissem à força que reintegro

Teriam tido outras opiniões

Pautadas em princípios e emoções

E quem sabe, assim, eu me alegro.

Tudo isso me serve de empecilho!

No entanto, nem vou perder o brilho

E portanto nem tirar o meu sossego.

Vou desbravar a escuridão das noites

Esperar na carne os seus açoites

E a mordida imortal de um morcego.

( Poeta João de Deus de Sousa ).

Poeta João de Deus de Sousa
Enviado por Poeta João de Deus de Sousa em 18/02/2021
Reeditado em 23/02/2021
Código do texto: T7187775
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