Medo, medinho
O medo, cedo em nós é incutido,
Em medonhas cantigas de ninar,
Feitas na medida para assustar,
E traumatizar o recém-nascido.
Depois, como um programa a ser seguido,
Estórias de bruxas vão lhes contar.
Um boi da cara preta que vem pegar,
E o lobo mau, por todos conhecido.
O que comeu a vó de Chapeuzinho,
Depois de a seguir pelo caminho
Que passava por dentro da floresta.
E para animar de vez esta festa,
Tem um Saci, com uma perna só
E a cuca, feia de fazer dó.
O medo, cedo em nós é incutido,
Em medonhas cantigas de ninar,
Feitas na medida para assustar,
E traumatizar o recém-nascido.
Depois, como um programa a ser seguido,
Estórias de bruxas vão lhes contar.
Um boi da cara preta que vem pegar,
E o lobo mau, por todos conhecido.
O que comeu a vó de Chapeuzinho,
Depois de a seguir pelo caminho
Que passava por dentro da floresta.
E para animar de vez esta festa,
Tem um Saci, com uma perna só
E a cuca, feia de fazer dó.