OS MANTOS
Os prantos molharam aos tantos...
E os “mantos”, no entanto, subsistiram.
Aos poucos, por sofrer espantos,
Os referidos “mantos”, diminuíram.
Encoberto no tempo, a tempo, descobriu-se,
E de olho atento, a novos horizontes, viu.
Agora sem os tais “mantos”, seu “céu” abriu-se.
E em tempos novos, o seu “mundo” sorriu.
Esconder-se do destino, “manto” cruel!
“Cegueira” provocada pelo medo,
A chorar pela falta de visão, da beleza do céu.
Livre e pronto, traçando o enredo,
Feliz e consciente à liberdade, fiel.
Diz o novo ser: assim..., agora procedo.
Ênio Azevedo
Os prantos molharam aos tantos...
E os “mantos”, no entanto, subsistiram.
Aos poucos, por sofrer espantos,
Os referidos “mantos”, diminuíram.
Encoberto no tempo, a tempo, descobriu-se,
E de olho atento, a novos horizontes, viu.
Agora sem os tais “mantos”, seu “céu” abriu-se.
E em tempos novos, o seu “mundo” sorriu.
Esconder-se do destino, “manto” cruel!
“Cegueira” provocada pelo medo,
A chorar pela falta de visão, da beleza do céu.
Livre e pronto, traçando o enredo,
Feliz e consciente à liberdade, fiel.
Diz o novo ser: assim..., agora procedo.
Ênio Azevedo