Ascensão do Asceta
Em seu leito de morte
Pensa silenciosamente o asceta
O corpo padeceu, mas o espírito é forte
E da eterna roda do samsara se liberta
Não sentirás mais medo, fome ou frio
O seu retorno para sempre foi selado
Verás que sua voz radiante sai do vazio
E do nirvana será mais um iluminado
A vontade já não é mais um estorvo
Os desejos do mundo não corrompem mais o seu corpo
Libertou-se completamente do seu Carma
Do paraíso cantarás os mandras em recitais
Pois no nakara não viverás jamais
Agora que findou com seu Darma