Soneto

Eu sou campesino

Sou filho do mato

Meu chão nordestino

Me fez muito grato

Meu grande destino

Pintar o retrato

Do berço grã-fino

Que me fez sensato

Meu caro leitor

Reflita o pudor

Da minha canção

E sinta a verdade

De quem tem saudade

Do velho sertão

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 08/02/2021
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