ANORMAL
Pouco ou nada, era tudo tão normal!...
Abateu-se-me uma anormalidade
Fez-se rotina, a tal comorbidade
Que a neblina se fez um temporal!
Todos os males, ganham altitude.
Tamanha dimensão retesam passos !
Já não vejo, por fim, nenhum espaço
Pra que eu tome, afinal, uma atitude.
E tudo se tornou tão surreal,
Sobressaindo sobre nós o mal,
Que do futuro, de repente, o medo...
Prevejo novos tempos malfazejos,
Nesta realidade que ora vejo:
Abraçando o anormal como normal!
PS.: Compus num tempo tempestuoso ,
que já passou.
INTERAÇÃO QUE RECEBO COM CARINHO DO MESTRE JACÓ FILHO:
Se acordar Eu lhe digo,
Se o normal prevalece.
No momento não consigo,
Pois o dia não amanhece...
Pouco ou nada, era tudo tão normal!...
Abateu-se-me uma anormalidade
Fez-se rotina, a tal comorbidade
Que a neblina se fez um temporal!
Todos os males, ganham altitude.
Tamanha dimensão retesam passos !
Já não vejo, por fim, nenhum espaço
Pra que eu tome, afinal, uma atitude.
E tudo se tornou tão surreal,
Sobressaindo sobre nós o mal,
Que do futuro, de repente, o medo...
Prevejo novos tempos malfazejos,
Nesta realidade que ora vejo:
Abraçando o anormal como normal!
PS.: Compus num tempo tempestuoso ,
que já passou.
INTERAÇÃO QUE RECEBO COM CARINHO DO MESTRE JACÓ FILHO:
Se acordar Eu lhe digo,
Se o normal prevalece.
No momento não consigo,
Pois o dia não amanhece...