Soneto
O campesino pujante
Sempre preza o seu pendor
No seu trabalho constante
Demonstra grande valor
Como matuto importante
Não se cansa em seu labor
Seu tormento cruciante
Robustece o seu penhor
Esse cidadão pacato
É nobre sincero e grato
No seu grande labutar
No meu cantar genuíno
Trago nosso campesino
Figura tão singular