Soneto
Eu vejo no camponês
Algo de grande valor
Pois a sua placidez
Reflete grande pudor
Como forte agricultor
Não teme a grande escassez
Enfrenta qualquer terror
Sem perder a sensatez
O camponês genuíno
Nunca muda de destino
Nem tem medo da labuta
Como figura invulgar
Sempre tenta comprovar
A sua fiel conduta