I - Odes de Esperança

Um salmo que respira ao véu sagrado

Resguarda o lindo canto do menino,

A mãe festeja o pranto mais divino

E fita Deus no rosto delicado.

Ao céu flutua um anjo iluminado

Cantando o nome deste pequenino...

Renasce misturado ao violino

Um pranto muito mais que eternizado!

E as águas do batismo da criança

Inspiram belas odes de esperança

Ao pai que canta versos de ternura...

Os hinos que perfazem esta história

Conservam os olores na memória

Do amor que vai daqui à sepultura.

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"...Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar,

e tempo de arrancar o que se plantou." – Eclesiastes 3:2.

* Da antologia "Lira da Morte".

* Também presente na antologia "Escola Revivalista".

Gabriel Zanon Garcia
Enviado por Gabriel Zanon Garcia em 17/01/2021
Reeditado em 26/09/2022
Código do texto: T7161569
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