SEM LER O ROTEIRO
Não li a palavra vacina,
Que veio lá dá índia,
Não vi roteiros escrito,
Só vi o escritor olhando o dia...
Não li a palavra po-lí-ti-ca,
Porque a ética não deixou claros,
Como essas palavras são raros,
Não vi resultado algum
Porque nenhum veio ao cenário
Eles não deixaram aberto ao contrário
Sempre deixaram aos mãos
As mãos de um funcionário,
Sem nada no bolso só o coração
Eu nunca fiz nada de vacinas