O enigma da esfinge - C/ interação de Edgar Alexandroni
A vida, como a Esfinge, é predisposta
A apresentar-te o enigma mortal.
Sem ter de ti, certeira, uma resposta,
Te lançará no torpe lamaçal.
Quando chegar o encontro crucial.
De decifrar a tal charada imposta,
Pode estar certo que a “mulher fatal”,
A te enganar, sempre estará disposta.
Não basta desvendar todo o Universo,
Ter da Ciência o estudo mais profundo,
A tudo conhecendo, frente e verso.
Para evitar que encontres um fracasso,
Tem mais valia que falar do mundo
Saber, de ti, cada momento e passo.
Bela e filosófica interação do poeta
Edgar Alexandroni
A resposta não está na racionalidade,
Einstein percebeu, está na intuição,
Mas a intuição vem da espiritualidade,
É inútil procurar respostas na razão.
Portanto, meu caro, Fernando Belino,
É melhor ser do espírito o inquilino,
Nossa razão tem porte bem franzino,
Ela não alcança conhecimento genuíno.
A vida, como a Esfinge, é predisposta
A apresentar-te o enigma mortal.
Sem ter de ti, certeira, uma resposta,
Te lançará no torpe lamaçal.
Quando chegar o encontro crucial.
De decifrar a tal charada imposta,
Pode estar certo que a “mulher fatal”,
A te enganar, sempre estará disposta.
Não basta desvendar todo o Universo,
Ter da Ciência o estudo mais profundo,
A tudo conhecendo, frente e verso.
Para evitar que encontres um fracasso,
Tem mais valia que falar do mundo
Saber, de ti, cada momento e passo.
Bela e filosófica interação do poeta
Edgar Alexandroni
A resposta não está na racionalidade,
Einstein percebeu, está na intuição,
Mas a intuição vem da espiritualidade,
É inútil procurar respostas na razão.
Portanto, meu caro, Fernando Belino,
É melhor ser do espírito o inquilino,
Nossa razão tem porte bem franzino,
Ela não alcança conhecimento genuíno.