Soneto de Pseudo Liberdade
De ser livre gosta de brincar o poeta.
Iludindo-se nessa estranha falsidade.
Enquanto brinca acredita ser verdade.
Que livre vive a sua vida em linha reta.
E quanto mais em libertar-se ele pensa.
Mais da ilusão se torna o seu prisioneiro.
Enquanto brinca acredita ser verdade.
Que livre vive a sua vida em linha reta.
E quanto mais em libertar-se ele pensa.
Mais da ilusão se torna o seu prisioneiro.
Acha que pode enganar o mundo inteiro.
Mas ao engano sua alma está propensa.
Ninguém é livre para fazer o que quiser.
Não adianta nem brincar de se enganar
Pois cada ação uma reação vai emanar.
E para ser livre talvez tenha que morrer.
Senão assumir que sofre de insanidade.
Porém o poeta tem a Pseudo Liberdade.
Adriribeiro/@adri.poesias
Mas ao engano sua alma está propensa.
Ninguém é livre para fazer o que quiser.
Não adianta nem brincar de se enganar
Pois cada ação uma reação vai emanar.
E para ser livre talvez tenha que morrer.
Senão assumir que sofre de insanidade.
Porém o poeta tem a Pseudo Liberdade.
Adriribeiro/@adri.poesias