Aproxime-se...
Numa época de impossibilidade do toque
Aquecer seu peito me parece muita pretensão
Mas sabedora que o Amor liberta e nunca sufoque
Lentamente me aproximo daquele velho fogão
Mas úmidos pela chuva estão os gravetos
Recolhidos para que do frio do mundo pudessem te aquecer
Não tenho fósforos mas tenho um Soneto
E dois olhos amendoados que sorriem para você
Não temos saúde, nem educação mas teremos carnaval a revelia
Afinal o egoísmo é a maior das epidemias
Mas acredite que a vida fica mais bonita com um poema...
Se mesmo assim não se conformar com a Humanidade em desamor
Aproxime-se... mas use máscara por favor
Carinhosa te abraça uma morena...
Numa época de impossibilidade do toque
Aquecer seu peito me parece muita pretensão
Mas sabedora que o Amor liberta e nunca sufoque
Lentamente me aproximo daquele velho fogão
Mas úmidos pela chuva estão os gravetos
Recolhidos para que do frio do mundo pudessem te aquecer
Não tenho fósforos mas tenho um Soneto
E dois olhos amendoados que sorriem para você
Não temos saúde, nem educação mas teremos carnaval a revelia
Afinal o egoísmo é a maior das epidemias
Mas acredite que a vida fica mais bonita com um poema...
Se mesmo assim não se conformar com a Humanidade em desamor
Aproxime-se... mas use máscara por favor
Carinhosa te abraça uma morena...