Saudoso

 
Grudes que de mim, nunca, jamais separa
O recordar, as lembranças inesquecíveis
Pro coração, preciosidades jóias raras
Nuances enleios que foram incríveis
 
O que eu mais desejo viver novamente
Sem hesitar por ter me ofertado a nostalgia
Que descrevo sem mais nos versos da poesia
Com lirismo, intenso, continuadamente
 
Sentado ou não no banco de uma praça
Juntos de parentes, bons amigos queridos
Ao me lembrar dos contextos, referidos
 
À medida que o tempo, a minha vida passa
Eu fico a mercê de um histórico, saudoso
Que me arrebata por ter sido virtuoso
 

Valdomiro Da Costa 18/12/2020

 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 22/12/2020
Reeditado em 22/12/2020
Código do texto: T7141330
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