O retorno do colibri
♦♦♦
Ao cair da tarde, vendo o sol a esmorecer
no jardim, sorrateira e alegre o colibri a aparecer.
Com elegância voa a ave pequenina
e, esbalda-se no mel da bonina.
O seu voar tão elegante e faceiro
ficaria a observar o dia inteiro.
E outras aves entoam uma melodia
Para saudá-lo nesse lindo dia.
Voa colibri, voa!
Saibas que teu voo não é vão!
Tuas asas refletem luz na imensidão.
Voa colibri, voa! Teu voo não é à toa!
Tua presença em meu jardim
É bálsamo , é aroma para mim.
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Ao cair da tarde, vendo o sol a esmorecer
no jardim, sorrateira e alegre o colibri a aparecer.
Com elegância voa a ave pequenina
e, esbalda-se no mel da bonina.
O seu voar tão elegante e faceiro
ficaria a observar o dia inteiro.
E outras aves entoam uma melodia
Para saudá-lo nesse lindo dia.
Voa colibri, voa!
Saibas que teu voo não é vão!
Tuas asas refletem luz na imensidão.
Voa colibri, voa! Teu voo não é à toa!
Tua presença em meu jardim
É bálsamo , é aroma para mim.