Dita assim o arauto do abstrato:
A causa da premissa mora no ato.
Que cotiza a fome do débil proceder.
Atiçando o arrimo no vil padecer.
Quando usuras turvas e premeditadas,
Resguardam da forma as artimanhas.
Restringindo da essência o tamanho,
Um último artifício o vínculo estranho.
Porque aqui todo subterfúgio é tênue.
E de toda idéia a rota brota do azougue,
Para produzir o azedume da sensação,
Atordoar o ritmo azoretar a emoção.
Aonde o capitular ao rito da norma,
Pode não persuadir um frágil coração.