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CONCHAS...,
e o Soneto das Águas!

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Resolvi te procurar
Afundando rastros na areia
Doido, vai e vem, a te chamar
Até findar luar, da lua cheia
Som das ondas estrondando
...ainda te procurando
E nada te encontrar
Ali sentei, deitei, dormi!

9k= 
Tudo de novo em novo dia
Exato desespero, igual
Te imaginando, mas não te via
...saindo do meu normal
Meu coração te sentindo
Minh’alma te precisando
Mesma lua e luar, não te achei!
 
2Q==
Três noites, eu desfalecendo
Juntando restos de esperanças
Saudade forte, corroendo
Pela dor, das doces lembranças
Peito apertado, doendo
Sem entender, sobrevivendo
Nova lua, me recolhi, minguei!

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Eis que ouço pouco nítida,  tua voz
Abafada aos sons e roncos do mar
Meu desespero, á pouco atroz
Senti hora de te reencontrar
E toda dor de saudade feroz
Que fez do tempo meu algoz
Aliviou-se,  de vez meus ‘ais’
Quando ouvi pronunciado meu nome
Numa “CONCHA” recostada ,

Era ela, Mara, a fada e minha amada,
Com seu canto de amor, a me chamar!
 
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SERRA GERAL
Enviado por SERRA GERAL em 30/11/2020
Reeditado em 30/11/2020
Código do texto: T7124348
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