Súplicas à Alecto
Alecto despertou e está sedenta de vingança.
Quer castigar a humanidade a qualquer preço.
A cada cem anos ela destrói toda a esperança.
Pela vida humana ela não tem nenhum apreço.
É a Erínia que espalha os castigos mais cruéis.
Traz nos seus ventos pestilências e maldições.
Mas quando o faz não poupa justos nem infiéis.
Pela terra espalha seus rastros de destruições.
O que nós fizemos, Ó Inominável Fúria romana?
De que nos pune a todos sem a justa distinção?
Por que odeias os mortais? Ó Eumênides insana?
Se és capaz de encolerizada exagerar na punição.
Benevolência! Ó Alecto! Implacável e soberana!
Nós vos pedimos com humildade o seu perdão!
Adriribeiro/@adri.poesias
Adriribeiro/@adri.poesias