CONCLUSÃO
Essas tantas questões que, numa, se resumem,
Velhos mistérios, afligindo a alma humana,
Resultam, todas, de um sentimento que emana
D'alma, que lhes busca o cerne, até que se esfumem,
Como, delas perquirir, em avidez insana,
De tudo fora a fonte que nos traz o lúmen,
A iluminar nossos corações, que presumem
Ser o destino, algo que tanto nos engana,
Qual mestre que testasse a força do aprendiz,
Para fazê-lo perceber, por si, o claro
E insofismável significado da vida,
Que se mostrara, aos nossos olhos, resumida
Na conclusão que vimos a chegar, não raro:
O que se busca, realmente, é ser feliz.
Bom dia, amigos.
Ótimo domingo, Deus os abençoe. Bem-vindos à NOSSA página.
Obrigado, Jacó, pela sempre honrosa interação.
ETERNA PROCURA
Tive alguns amores quase convincentes,
Mas meu espírito impondo sua natureza,
Quer ser convencido com toda a certeza,
Que a minha musa está na minha frente.
Lampejos de paixões que hoje me tocam,
Soam como reação do próprio organismo...
Por isso minha busca, vinda com lirismos,
Freia meus instintos, que o tempo revoga...
Não formo imagem da mulher que espero,
Em divina justiça nos moldes que mereço,
Na mais longa busca, sujeita aos tropeços...
Rompendo barreiras, procuro o que quero,
Gerando pros dois, muitas graças e desejo,
Que do céu tenhamos, do amor um ensejo...
(Jacó Filho)
Obrigado, Maria Augusta, pela belíssima interação.
Passamos a vida em busca da felicidade
Procuramos até um lindo tesouro escondido
Alguns fogem de casa não tendo identidade
Para encontra-la mas, ela está contigo!
Para sermos bem felizes basta sentirmos amor
Quem saiu de casa volta sufocando uma dor!
(Maria Augusta da Silva Caliari)
Obrigado, Helena, pela primorosa interação.
QUESTÕES
Questões tantas, todo dia...
Tem, acaso, quem entenda?
A mim só me angustia,
parece ser uma lenda.
Lenda antiga, bem remota,
desconheço o que ela diz,
para muitos ignota.
Tão difícil, eu nem tento,
raciocínio muito lento.
Eu só quero é ser feliz.
(HLuna)
Obrigado, Solano, pela primorosa interação.
Permita-me falar
Ao meu amigo Jacó"
Tirando de fininho na Poesia, hei seu Jacó!
Aquieto-me, com a asa quebrada,
No ninho das Águias cantantes...
Nesse Recanto, sou quase ?nada
Mas, com o apoio desses gigantes!
(Solano Brum)