EMBRIAGADA
Da taça cheia para os labios rubros,
falta bem pouco e o vinho tinto
saciará a sede de quase tudo...
Pena, que logo, logo estará dormindo.
Um leque de desejos de tudo que falta,
se lhe apresenta irrequieto, mas ela não vê...
Sonolenta e já embriagada,
Se entrega ao sono, não sabe beber...
é dia claro e cheia de ressaca,
já nem se anima a chegar à janela...
Vê sua imagem no espelho, desgastada...
Duvidando ainda, ser a imagem dela.
Volta pra cama e muito angustiada,
chora e soluça fechando a janela...
Da taça cheia para os labios rubros,
falta bem pouco e o vinho tinto
saciará a sede de quase tudo...
Pena, que logo, logo estará dormindo.
Um leque de desejos de tudo que falta,
se lhe apresenta irrequieto, mas ela não vê...
Sonolenta e já embriagada,
Se entrega ao sono, não sabe beber...
é dia claro e cheia de ressaca,
já nem se anima a chegar à janela...
Vê sua imagem no espelho, desgastada...
Duvidando ainda, ser a imagem dela.
Volta pra cama e muito angustiada,
chora e soluça fechando a janela...