Soneto
Não quero me rebaixar
Nem negar o meu pudor
No meu tosco versejar
Eu demonstro muito amor
Como forte pensador
Detesto o mundo vulgar
Interpreto o meu pendor
No meu verso singular
Minha visão literária
É poetar sobre o pária
Que vive como cativo
Na fazendo do nababo
Sem saber que o menoscabo
É seu grande lenitivo