Fobos e Fobia
E na percepção doentia
De que a mente desregulada funciona
Vozes percorrem a ante sala vazia
Do córtex cerebral que a razão abandona
E é entre a avidez e a loucura
Que os pensamentos se fazem concretos
É na inteligência imatura
Que os pesadelos se tornam secretos
Os medos de minha alma que acompanham os sentimentos
São as vozes suplicantes que pedem o fim do tormento
Para que no fim da noite durma em conforto
E quando a inquietude de minha mente me sufoca no abandono
Peço aos deuses que chegue por logo o sono
E em lindos sonhos descanso minha cabeça abençoado por Fobos