>AMANDO NA CHUVA*
Morena eu não sou, mas já me adentro
Nesta noite de chuva sem estrelas
E fico do teu lado sempre atenta
Com todas as vontades e desejos
Na claridade o relâmpago me assusta
Depois vem o trovão que apavora
Mas sentindo tua presença do meu lado
Todos os medos e sustos vão embora
Que chuva mais gostosa pra aconchego
Juntinhos corações batendo eu posso
Sonhar que o mundo é sempre nosso
Que esta chuva nunca pare neste Céu
Navegando rumo a ti miragem certa
Na ventania te esperei portas abertas
Abrindo a minha porta, vou à rua
E vejo em ventania, a tempestade,
Rasgando o coração, ninguém mais há de
Impedir a minha alma que flutua
Tomando a direção da bela lua,
Rasgando todo o vento, em liberdade,
Andando pelas praças da cidade,
Alçando esta esperança, rara e crua.
Beijar a tua boca num momento
Vagar pelos espaços; ir ao Céu,
Montado numa estrela, meu corcel,
Chegando à fonte rara feita em mel.
Não tenho mais temor, busco emoção,
Em pleno temporal, bebo o trovão...
Sogueira
Marcos Loures
Morena eu não sou, mas já me adentro
Nesta noite de chuva sem estrelas
E fico do teu lado sempre atenta
Com todas as vontades e desejos
Na claridade o relâmpago me assusta
Depois vem o trovão que apavora
Mas sentindo tua presença do meu lado
Todos os medos e sustos vão embora
Que chuva mais gostosa pra aconchego
Juntinhos corações batendo eu posso
Sonhar que o mundo é sempre nosso
Que esta chuva nunca pare neste Céu
Navegando rumo a ti miragem certa
Na ventania te esperei portas abertas
Abrindo a minha porta, vou à rua
E vejo em ventania, a tempestade,
Rasgando o coração, ninguém mais há de
Impedir a minha alma que flutua
Tomando a direção da bela lua,
Rasgando todo o vento, em liberdade,
Andando pelas praças da cidade,
Alçando esta esperança, rara e crua.
Beijar a tua boca num momento
Vagar pelos espaços; ir ao Céu,
Montado numa estrela, meu corcel,
Chegando à fonte rara feita em mel.
Não tenho mais temor, busco emoção,
Em pleno temporal, bebo o trovão...
Sogueira
Marcos Loures