O CEMITÉRIO
Acelero, na mente busca o sentir;
Quando minha alma, extravasando o ser:
Considero e consente em refletir
Estando em trauma e gélido a viver.
A sombra mergulhando por etéreo
No transtorno, me encontro por confuso,
Assombra de que ido ao cemitério,
Admiro-0 e muito que chego concluso.
Repousam no campo santo, sonhos!
Sonhadores, resumo que foram
Que em outrora por felizes viventes
Em lástima, hoje choram os risonhos;
Riqueza que morta em luz transbordam
Zelando os mortos hoje dos presentes.
Barrinha, 24 de outubro de 2020
Leia meus poemas e sonetos. Antecipo agradecimentos.
WWW.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br
Acelero, na mente busca o sentir;
Quando minha alma, extravasando o ser:
Considero e consente em refletir
Estando em trauma e gélido a viver.
A sombra mergulhando por etéreo
No transtorno, me encontro por confuso,
Assombra de que ido ao cemitério,
Admiro-0 e muito que chego concluso.
Repousam no campo santo, sonhos!
Sonhadores, resumo que foram
Que em outrora por felizes viventes
Em lástima, hoje choram os risonhos;
Riqueza que morta em luz transbordam
Zelando os mortos hoje dos presentes.
Barrinha, 24 de outubro de 2020
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