SONETO?
Com papel e lápis na mão
para o verso me atrevo
o que penso subscrevo
usando a imaginação.
Vou em outra dimensão
buscar o que ao verso devo
são quatro folhas no trevo,
no jardim da inspiração
Dois quartetos e vou seguindo
um terceto vai surgindo
dando forma ao projeto.
Uma linha mais escrevo
e, ao fim, não sei se devo
chamar isto de soneto.
Josérobertopalácio
Em redondilha maior / atreve-se o nobre poeta / a cumprir a sua meta / coisa que sabe de cor. // Pra mim, és poeta-mor / digo de forma indiscreta / por ser pessoa dileta / dos melhores o melhor. // Após dois lindos quartetos / com inspiração no cimo... / na busca do mor desfecho. // E, quando entra nos tercetos, / esse poeta que estimo / é de cair o meu queixo! * Olá, nobre poeta! fiz um sonetinho para homenagear o teu belo texto. abraços do Miguel de Souza, aqui de Manaus.