Soneto da Liberdade

Regojizam-se com risos e ruídos

De deleite e alegria incessante.

Os que estão felizes são muitos

esqueceram-se de quem eram antes...

Antes eles viviam lamuriando demais

Não tinham vida e tampouco a paz

A consequência daquela escravidão

Sofriam muito nas mãos dos sem-coração...

Desde que quebraram-se os grilhões

Agora tinham as mãos livres,

Mas não há mais tristeza para sentirem?

Mesmo que libertos, haviam razões

Para continuar a tristeza e senões

Porém, alegria, agora o nosso povo vive!

Rodrigo Hontojita
Enviado por Rodrigo Hontojita em 21/10/2020
Reeditado em 22/10/2020
Código do texto: T7093109
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