Soneto da Liberdade
Regojizam-se com risos e ruídos
De deleite e alegria incessante.
Os que estão felizes são muitos
esqueceram-se de quem eram antes...
Antes eles viviam lamuriando demais
Não tinham vida e tampouco a paz
A consequência daquela escravidão
Sofriam muito nas mãos dos sem-coração...
Desde que quebraram-se os grilhões
Agora tinham as mãos livres,
Mas não há mais tristeza para sentirem?
Mesmo que libertos, haviam razões
Para continuar a tristeza e senões
Porém, alegria, agora o nosso povo vive!