SONETO

SONETO

Como sonetista idôneo

Eu preciso esclarecer

Que o verdadeiro demônio

Está dentro do poder

O nosso pobre campônio

Também vive a padecer

O mais tosco pandemônio

Que não quer vê-lo crescer

O nosso poder nojento

Já virou grande tormento

Para o povo brasileiro

O cidadão proletário

É visto como nefário

Pelo o regime matreiro.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 20/10/2020
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