A Valsa das Flores...
Ao ver a moça juntar das vacas o estrume
Ele não reconhece ali o seu idealizado Amor
Deve ser pelas roupas simples e o natural perfume
Zomba do que almeja a filha de um agricultor
Olho para aquele soberbo rapaz envergonhada
Não pelos calos que trago entremeio os dedos
Hora da ordenha e o gado vem em fila pela estrada
Ao som de Tchalkovsky para acostumar a não sentir medo
O meu sagrado suor se mistura ao meu sentido pranto
Ele reconhece então naquela moça a morena do Recanto
Talvez a mais fiel de todos os seus amores...
Para se redimir oferta-me ouro como se estivesse num Umbral
Sem saber que o que eu mais queria naquele modesto curral
Era alguém que dançasse comigo A Valsa das Flores...
Ao ver a moça juntar das vacas o estrume
Ele não reconhece ali o seu idealizado Amor
Deve ser pelas roupas simples e o natural perfume
Zomba do que almeja a filha de um agricultor
Olho para aquele soberbo rapaz envergonhada
Não pelos calos que trago entremeio os dedos
Hora da ordenha e o gado vem em fila pela estrada
Ao som de Tchalkovsky para acostumar a não sentir medo
O meu sagrado suor se mistura ao meu sentido pranto
Ele reconhece então naquela moça a morena do Recanto
Talvez a mais fiel de todos os seus amores...
Para se redimir oferta-me ouro como se estivesse num Umbral
Sem saber que o que eu mais queria naquele modesto curral
Era alguém que dançasse comigo A Valsa das Flores...