HUMANO AVATAR

Encena-se a vida cibernética

Nos teatros tão fabulosos...

Onde se remonta a tragédia

De seres apenas robóticos.

São corpos multi projetados...

Arquétipos do inexistente

Robôs tão bem maquiados!

Em faces pseudo contentes.

Digita-se nos ciberespaços...

Os tantos caos das gentes!

De amor num tempo escasso,

Dum tempo tão incongruente.

Só há o sopro de humanidade

No Avatar do inconsciente.