MINHA ILHA...
Rasguei tantos elogios...
Acalmei meu coração...
Navegando nas mentiras...
Nas ondas do perdão.
Mas a ressaca ainda fluía...
No céu da escuridão...
As velas todas em tiras...
Eu jogado ao paredão.
Hoje vivo nessa ilha, viu?
Da lembrança que fluiu...
Consequência de um vulcão.
Que hoje é o meu covil...
Por horizonte um perfil...
Teu olhar na imensidão.