Não sou perfeito.
Como eu queria ser perspicaz,
Com as palavras me fizesse entender,
Que não vivemos simplesmente por viver,
É passageiro o que nos apraz.
Faz bem ao coração,
Que sejamos capazes de amar,
E o próximo poder chamar,
De meu amigo e meu irmão.
Que a parábola do camelo e da agulha,
É tão profunda e não percebemos,
Como é importante a partilha.
Estender as mãos é o que importa,
Dividir o que recebemos,
É uma sensação que liberta.
Como eu queria ser perspicaz,
Com as palavras me fizesse entender,
Que não vivemos simplesmente por viver,
É passageiro o que nos apraz.
Faz bem ao coração,
Que sejamos capazes de amar,
E o próximo poder chamar,
De meu amigo e meu irmão.
Que a parábola do camelo e da agulha,
É tão profunda e não percebemos,
Como é importante a partilha.
Estender as mãos é o que importa,
Dividir o que recebemos,
É uma sensação que liberta.
Carlos Alberto Santos