Não sou perfeito.

Como eu queria ser perspicaz,
Com as palavras me fizesse entender,
Que não vivemos simplesmente por viver,
É passageiro o que nos apraz.

Faz bem ao coração,
Que sejamos capazes de amar,
E o próximo poder chamar,
De meu amigo e meu irmão.

Que a parábola do camelo e da agulha,
É tão profunda e não percebemos,
Como é importante a partilha.

Estender as mãos é o que importa,
Dividir o que recebemos,
É uma sensação que liberta.



 
Carlos Alberto Santos
Calbertosantos
Enviado por Calbertosantos em 04/10/2020
Reeditado em 04/10/2020
Código do texto: T7079128
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