PSIU! EI, VOCÊ!
As fronteiras de um abraço,
O poder de um “eu te amo”,
O aconchego de um braço;
D’essa saudade, eu reclamo.
O sussurro do vento
E os pássaros entoando o hino da liberdade,
Assim, cantarolando, eu tento,
Viver este momento da humanidade.
E se os braços não alcançam
Eu abraço com poesias
Em que as esperanças aguçam.
Quantas “tempestades”, passamos!
Por muitos dias choramos,
Mas sempre a sorrir, voltamos.
Ênio Azevedo