O palácio
Na chegada já vejo escadas;
A capela de prontas Ápela;
No salão nasceu um barão;
Que de hoje governa, um mundo em mãos.
Nas mensagens de boas memórias,
Surgente a histórias de escorias.
Tão minadas de boas veredas,
Um mundo de tantas clarezas.
Singelo a espera do Rei,
Notório o descaso do grei.
Litúrgico e sempre valente, a história silente.
A mensagem do rente,
Da cobiça do irreverente.
Das palavras do reinante, aos poderes dos incensantes.