*FALAMDO DE AMOR
A terra nunca cansa não esgota,
Impera, no seu eixo vai girando,
Nem altera, nem desvia sua rota,
O amor acorda cedo desfilando.
Para uns poucos, a sorte é generosa,
Embala o berço, amor vem cor de rosa
Enquanto outros a venda fica aos olhos
O mundo, não gira, estaciona, fica prosa.
Cá te espero amor, vem me afrontar.
Se fores capaz de balançar meu coração
Lanço-me á terra acompanho tua rota
E vou girando sem parar esta emoção.
Abro os braços ofertando o abraço,
Abro a janela para ouvir tua canção,
Ainda de brinde juro-te amor eterno,
Duvido que enfrentes tal missão.
Amor se fez, amor terá que resistir.
Pouco amor, só dores e tormentos,
Neste planeta, que a todos vai tragar,
Que seja o amor a vitória do momento.
***
Do livro: Eu Poesia Contos e Crônicas
A terra nunca cansa não esgota,
Impera, no seu eixo vai girando,
Nem altera, nem desvia sua rota,
O amor acorda cedo desfilando.
Para uns poucos, a sorte é generosa,
Embala o berço, amor vem cor de rosa
Enquanto outros a venda fica aos olhos
O mundo, não gira, estaciona, fica prosa.
Cá te espero amor, vem me afrontar.
Se fores capaz de balançar meu coração
Lanço-me á terra acompanho tua rota
E vou girando sem parar esta emoção.
Abro os braços ofertando o abraço,
Abro a janela para ouvir tua canção,
Ainda de brinde juro-te amor eterno,
Duvido que enfrentes tal missão.
Amor se fez, amor terá que resistir.
Pouco amor, só dores e tormentos,
Neste planeta, que a todos vai tragar,
Que seja o amor a vitória do momento.
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Do livro: Eu Poesia Contos e Crônicas