SUPERFICIALIDADE E DISPERSÃO
 

disputam entre si a primazia
de sucumbir o povo na apatia...
na indiferença..., formas de inação,
que a todos prejudica em demasia
 
porquanto uma Nação, real Nação,
é a somatória da população
que compartilha amiúde a energia
em prol do bem comum sem omissão
 
de esforço em benefício para todos,
empenho inteligente e com denodo,
com esperança e com dedicação
 
Pra que nascemos nós? Para sonhar,
para fazer o bem e sempre amar
buscando ajuda em Deus pela oração.
 
    Diógenes Pereira de Araújo


OBS. Escrevi este soneto hoje e publiquei com 15 versos (!):

SUPERFICIALIDADE E DISPERSÃO (15 versos!)
 
Superficialidade e dispersão
disputam entre si a primazia
de sucumbir o povo na apatia...
na indiferença..., formas de inação,
que a todos prejudica em demasia
 
porquanto uma Nação, real Nação,
é a somatória da população
que compartilha amiúde a energia
em prol do bem comum sem omissão
 
de esforço em benefício para todos,
empenho inteligente e com denodo,
com esperança e com dedicação
 
Pra que nascemos nós? Para sonhar,
para fazer o bem e sempre amar
buscando ajuda em Deus pela oração.
 
    Diógenes Pereira de Araújo

Depois retirei o 1º verso: "Superficialidade e dispersão", aproveitando o título para dar sentido ao soneto. As rimas, todavia, não ficaram bem!
Não me sinto bem com isso (rs), mas me pergunto: será que os corruptos não se sentem mal com sua conduta comissiva ou omissiva?!