De cada ora sagrada

O semblante de foz aguda,

De uma sortida voz pontiaguda,

E de plantar cada nova muda,

O pecado a voz vem e iluda.

De cada ora sarada e sagrada,

De momentos de que jejum,

De fazer-se como seu nenhum,

E fazê-la como minha amada.

De sentido se armar corrente,

De brigar com o arpoem-te,

E ser simples como a semente.

E com certeza o elo vital,

De sanar sua hora igual,

De naves balizas mente.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/09/2020
Código do texto: T7064703
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