Pantanal
É a grande missão e anseio do maligno
Seu desejo é apenas matar e destruir
Acabar com as belas matas e o velho índio
Deixar que toda a vida venha a ruir.
Lá no alagadiço Pantanal, vira pó a natureza
Do bioma estão fugindo araras, onças e garças
Pois do fogo agora viraram meras presas
Perdem-se vidas, do chão sobram brasas.
A morte segue tomando conta do país
O que outrora era verde, hoje é cinzas
No chão não se vê nem ao menos a raiz.
Há ainda quem não acredite, imagina...
É triste perpetuar um pensamento tão infeliz
À mata segue a missão de sempre resistir!