Soneto
No tinido da viola
O cantador faz repente
E com talento consola
O povo que está presente
Numa linguagem virente
A sua mente decola
Cantando divinamente
A vida da fazendola
Lá no palco da fazenda
O menestrel busca a lenda
Pra compor sua canção
Com seu verso resoluto
Canta pro povo matuto
A grandeza do sertão