Sem Prantos Nem Saudades
Sem Prantos Nem Saudades
A correnteza da vida não é mansa
muitas vezes até parece sossegada;
com tais ondas de calor e esperança,
amar-te-ei mesmo assim, vid’adanada...
Vou te valorizar feito uma criança
apesar do que passou na dur’estrada,
mas se nem tudo é flores e bonança
enfrentar-te-ei sem medo, minh’amada!
Numa jogada feliz, cultivo rosas
para não se apegar às coisas maldosas
mantendo o coração com irmandade...
Assim tudo fica mais e mais prudente,
em águas tranquilas, corpo, alma, mente,
pra vencer firme sem choro, a crueldade!
Interações Amigas - Minha Gratidão
Fábio Brandão
As lutas da vida pelas quais temos que pas-
sar bem relatadas nesse soneto esplendoro-
so... Um abraço e felicidades...
Verdana Verdannis
Aplausos! Lindo soneto, escrito com muito es-
mero. Parabéns. Um grande abraço.
SEMPREPOETA
Excepcional e reflexivo primoroso soneto, amei
de coração parabéns. Abraços e felicidades
Rosângela Trajano
Lindeza de poema. Alegrou a minha tarde can-
sada. Abraços