Sem Prantos Nem Saudades

Sem Prantos Nem Saudades

A correnteza da vida não é mansa

muitas vezes até parece sossegada;

com tais ondas de calor e esperança,

amar-te-ei mesmo assim, vid’adanada...

Vou te valorizar feito uma criança

apesar do que passou na dur’estrada,

mas se nem tudo é flores e bonança

enfrentar-te-ei sem medo, minh’amada!

Numa jogada feliz, cultivo rosas

para não se apegar às coisas maldosas

mantendo o coração com irmandade...

Assim tudo fica mais e mais prudente,

em águas tranquilas, corpo, alma, mente,

pra vencer firme sem choro, a crueldade!

Interações Amigas - Minha Gratidão

Fábio Brandão

As lutas da vida pelas quais temos que pas-

sar bem relatadas nesse soneto esplendoro-

so... Um abraço e felicidades...

Verdana Verdannis

Aplausos! Lindo soneto, escrito com muito es-

mero. Parabéns. Um grande abraço.

SEMPREPOETA

Excepcional e reflexivo primoroso soneto, amei

de coração parabéns. Abraços e felicidades

Rosângela Trajano

Lindeza de poema. Alegrou a minha tarde can-

sada. Abraços

Haley Romario
Enviado por Haley Romario em 03/09/2020
Reeditado em 08/09/2020
Código do texto: T7053731
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