DNA
Nas minhas veias corre um DNA
que insiste em querer me ver poeta
por isso eu vivo a gastar caneta
e até muito papel tentando versar.
Mais difícil que andar de bicicleta
mas cada linha vou tentando montar
métrica e rima não dá para errar
se não a coisa sai fora da meta.
Portanto eu quero aproveitar meu dom
fazer poema e quem ler diga: Bom!
E eu feliz dizer-lhe obrigado.
Se quiser ler mais, aceite o convite,
no Recanto das Letras me visite
pois já está, desde já, convidado.
Josérobertopalácio