A paz de Deus nos enleios das vida
 
O poeta não pensa em parar de versar
Descreve o que sente e presencia
É empenhado em nos fazer sonhar
Através de poemas, sonetos, poesias
 

Sua divina obra é feita de eucaristia
De esperança vive a nos alimentar
Um mundo melhor procura moldar
Compondo com paixão e harmonia
 

Conjuga o verbo amar, freqüentemente
No intuito de disseminar sementes
Do amor que se faz porto e guarida
 

Não abre mão de ser o mensageiro
O exímio escritor, anjo conselheiro
A paz de Deus nos enleios da vida
 

Valdomiro Da Costa 30/08/2020
 
 
 

 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 01/09/2020
Reeditado em 03/09/2020
Código do texto: T7051751
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