O NÃO DE REGINA SINDONA

Eis aqui mulher o seu passaporte

Para que venha a minha morada.

Perdoa-me, Dona Senhora Morte,

Não o quero! Eu não sou obrigada.

Eu cruzarei somente o seu caminho

Quando Deus resolver me chamar,

Creio que a vocação virá com carinho

para que possa na morada d’Ele habitar.

O Senhor não tem ainda essa intenção.

O Pai quer que eu viva abundantemente

Com amor, resiliência, carinho e oração.

Dê adeus, Senhora Dona Morte sem receio

Ah! Minha vida não lhe pertence, felizmente.

Suma já, pois assustar pessoas é muito feio!

O FILHO DA POETISA

P.S.: Pelos seus 365 dias de luta e vitórias, querida amiga Regina Sindona.

Filho da Poetisa
Enviado por Filho da Poetisa em 27/08/2020
Código do texto: T7048020
Classificação de conteúdo: seguro