O NÃO DE REGINA SINDONA
Eis aqui mulher o seu passaporte
Para que venha a minha morada.
Perdoa-me, Dona Senhora Morte,
Não o quero! Eu não sou obrigada.
Eu cruzarei somente o seu caminho
Quando Deus resolver me chamar,
Creio que a vocação virá com carinho
para que possa na morada d’Ele habitar.
O Senhor não tem ainda essa intenção.
O Pai quer que eu viva abundantemente
Com amor, resiliência, carinho e oração.
Dê adeus, Senhora Dona Morte sem receio
Ah! Minha vida não lhe pertence, felizmente.
Suma já, pois assustar pessoas é muito feio!
O FILHO DA POETISA
P.S.: Pelos seus 365 dias de luta e vitórias, querida amiga Regina Sindona.