PRELÚDIO
PRELÚDIO
Pela janela o olhar num céu distante;
Brancas nuvens correm na contramão
Dos pensamentos, noutra direção;
Goza da paz minha alma nesse instante !
Pensamento vaza em ebulição
Lançado para a linha do horizonte;
Penso em um Deus da vida, como fonte
E em ti que fugiste em aluvião.
Como é doce sentir na dupla face
Essa brisa soprando suave e morna;
Sonho nos braços teus, num entrelace!
Sobem sombras que a noite preludia
Deita gélida a tarde, quase morta
(Roubando-te de mim por mais um dia)
* Embora sabendo metrificar, ainda não consigo
Compor um soneto seguindo todas as regras.
Olha que tive um grande mestre, aqui, do Recanto.!
PRELÚDIO
Pela janela o olhar num céu distante;
Brancas nuvens correm na contramão
Dos pensamentos, noutra direção;
Goza da paz minha alma nesse instante !
Pensamento vaza em ebulição
Lançado para a linha do horizonte;
Penso em um Deus da vida, como fonte
E em ti que fugiste em aluvião.
Como é doce sentir na dupla face
Essa brisa soprando suave e morna;
Sonho nos braços teus, num entrelace!
Sobem sombras que a noite preludia
Deita gélida a tarde, quase morta
(Roubando-te de mim por mais um dia)
* Embora sabendo metrificar, ainda não consigo
Compor um soneto seguindo todas as regras.
Olha que tive um grande mestre, aqui, do Recanto.!