"Pobres curtem na Rua com a Alma gelada!"
Rasgam-se as Nuvens no céu estrelado
A Chuva parou! Que vontade de gritar
Ainda o Sol mantém-se longe tão calado
Aguardando o brilho desfaz-se do luar!
Chuva despertou-nos do sono encantado
Com a bela harpa de sonho vem a tocar
Sol dormindo a sonhar bem anuviado
vislumbrando ao longe desejando brilhar!
Surge a Noite um novo Céu a esfriar
Começa agora entrar na madrugada
O Sol mantém-se coberto está a sonhar
Pobres curtem na Rua com a Alma gelada!
O cantar dos galos ecoa saudando a Madrugada
Pobre sem abrigo, morrendo sem entender nada!
Especialmente reflexiva interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me enternece:
Rasgam-se as Nuvens no céu estrelado
A Chuva parou! Que vontade de gritar
Ainda o Sol mantém-se longe tão calado
Aguardando o brilho desfaz-se do luar!
Chuva despertou-nos do sono encantado
Com a bela harpa de sonho vem a tocar
Sol dormindo a sonhar bem anuviado
vislumbrando ao longe desejando brilhar!
Surge a Noite um novo Céu a esfriar
Começa agora entrar na madrugada
O Sol mantém-se coberto está a sonhar
Pobres curtem na Rua com a Alma gelada!
O cantar dos galos ecoa saudando a Madrugada
Pobre sem abrigo, morrendo sem entender nada!
Especialmente reflexiva interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me enternece:
Minhas tripas se reviram,
Ao notar que continua,
Aumentando pelas ruas,
Pessoas que a luz, não viram..
Ao notar que continua,
Aumentando pelas ruas,
Pessoas que a luz, não viram..