Soneto ao mestre Assis do violino
No violino plangente
Tocava belos perfis
E sempre fez o que quis
Como músico decente
Um cidadão competente
Artista pouco feliz
Que viu momentos hostis
No seu lar rude e carente
Nosso músico invulgar
Bem novo aprendeu tocar
Seu violino querido
Esse artista puritano
Como cidadão russano
Não pode ser esquecido