Velho arvoredo
Vagava eu pela estrada pedregosa
sob o calor desse sol que ensolava
sentindo aroma da flor que exalava
doce aroma pela a manhã fragosa
Divaguei vendo todo passaredo
nos galhos em silêncio sublimar.
Solitário eu fiquei a me lastimar
admirando o destemido arvoredo
Vendo aquele arvoredo fiquei triste
e a lágrima de meus olhos insiste
vendo enredo bastante desolado
E o vento que soprava vagaroso
o meu sonho ali já tão pesaroso
com velho arvoredo desconsolado