METRICAMENTE FLORIDO
E da bela “roseira” que hoje colho
Esbaldo-me na beleza da flor
Esperto, eu coloquei as “barbas de molho”,
E assim livrei-me das horas de dor.
Então reguei o “jardim” com alegria
Retirei dali os “espinhos” nocivos
Não caminhei nas eiras da euforia
Tão somente foquei nos objetivos.
E a roseira que eu feliz cultivei
Só enche de perfume o meu viver.
E de puras “rosas” me alimentei.
Desistir da “plantação”, nada a ver.
Plantando e colhendo, que exultarei!
Fartura à mesa haverá de ter.
Ênio Azevedo