BARULHO INTERNO
Às vezes, há um “barulho” incômodo.
São as nossas inquietações...
A mente não concentra.
Um “mar” em arrebentações.
São tantos os apelos,
Que nenhum sequer, manifesta-se.
“Tempestade intelectual”,
Devaneios expostos nos pelos.
O barulho externo é silêncio
Comparado aos “trovões”
Advindos da mente.
É preciso respirar fundo
Esvaziar-se
E começar do zero.
Ênio Azevedo