De cada poente um ser
Começamos com a audácia,
De enraizarmos como fosses,
E de remédios como doces,
De alegria como fosse falésia.
E de cada poente se faz,
De corajosos seus ultramares,
Consequências de dás,
E sinérgicos vão aos altares.
De cada poente um semblante,
Como o sentido por ventura,
E de cada sentido de sutura.
E como agires o seu movimento,
E esse amar como alimento,
Descerrar como cada adiante.