De cada poente um ser

Começamos com a audácia,

De enraizarmos como fosses,

E de remédios como doces,

De alegria como fosse falésia.

E de cada poente se faz,

De corajosos seus ultramares,

Consequências de dás,

E sinérgicos vão aos altares.

De cada poente um semblante,

Como o sentido por ventura,

E de cada sentido de sutura.

E como agires o seu movimento,

E esse amar como alimento,

Descerrar como cada adiante.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/08/2020
Código do texto: T7027987
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