SOZINHO! MAS, COM MUITAS SAUDADES.
Turvo céu sem luar e sem estrelas,
Sem à luz prateando o teu semblante,
Saudades tua doía naquele instante,
Imagina! Não ouvi-la e ali não vê-la!
Onde anda as mariposas amarelas,
O canto da coruja e os amantes,
Tristonho como nunca visto dantes,
Mãos sob queixo, ao longe à janela!
Cruviana açoitava aquela noite,
Alegria esvaída foi-se um dia,
Em minh'alma o murmúrio, a poesia!
Outrora o deslumbre o estandarte,
No patamar o busto, placa e mote,
Récita de eu e tu oh! Bela Hudelgarte!